As principais portas de saída para as mulheres vítimas de ameaça de feminicídio são a polícia e os serviços de apoio, mas há uma série de desafios a serem enfrentados, como a percepção de baixa eficiência do aparato policial para esse tipo de caso, o desconhecimento de equipamentos de apoio e a sensação de impunidade dos agressores. Os dados são da pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, com apoio do Fundo Canadá. Participaram do estudo online 1.503 pessoas (1.001 mulheres e 502 homens), com 18 anos de idade ou mais, entre 22 de setembro e 6 de outubro de 2021.
Para 91% da população, delegacia da mulher é o principal serviço que vítima ameaçada deve buscar
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