A população trans e travesti segue marginalizada e vítima da criminalização e da naturalização das violações de direitos humanos fundamentais. No país em que mais se matam pessoas que rompem com padrões normativos no mundo, mulheres trans e travestis vivem em condições de miséria e exclusão social, enfrentando barreiras no acesso à educação, saúde, qualificação profissional e inclusão no mercado de trabalho formal, além da ausência de políticas públicas que considerem suas demandas específicas. Por isso, iniciativas como a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e outros movimentos de resistência trabalham para visibilizar os números das diversas violências sofridas por pessoas trans e travestis, assim como fortalecer lutas históricas.