As paulistanas se sentem mais vulneráveis e correndo maior risco de assédio no transporte público (52%), seguido das ruas (17%) e em bares e casas noturnas (9%). É o que aponta a pesquisa de opinião Viver em São Paulo: mulheres 2022, realizada pela Rede Nossa São Paulo com apoio da Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria). Além da violência contra as mulheres, o estudo aborda diversas áreas como as tarefas domésticas, assédio na cidade e a percepção de segurança no transporte público. O levantamento ouviu 800 moradores da capital de São Paulo, a partir de 16 anos, de modo online e presencial.
52% das paulistanas apontam o TRANSPORTE PÚBLICO como o local onde correm o MAIOR RISCO de sofrer algum tipo de assédio
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