Trabalho e liberdade: por que emprego e renda para mulheres podem interromper ciclos de violência (INSTITUTO IGARAPÉ, 2019)

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O número de mulheres privadas de liberdade no Brasil cresceu exponencialmente nos últimos anos. Em 17 anos, foi registrado um aumento de quase sete vezes, e a população de presas chegou a 37.828 em junho de 2017.

Para fins de comparação, no mesmo período, o crescimento na quantidade total de presos foi de pouco mais de três vezes. Dar condições para a inserção social dessas pessoas é peça importante para cumprir com os objetivos da execução penal, além de fundamental para possibilitar a quebra de ciclos de violência, diminuindo a reincidência e os altos níveis de violência.

O artigo Trabalho e liberdade: por que emprego e renda para mulheres podem interromper ciclos de violência realizado pelo Instituto Igarapé, em 2019, traz um panorama nacional das mulheres no sistema prisional e no mercado de trabalho, além do cenário do encarceramento feminino.

 

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