Desigualdades, Direitos e Pandemia (Observatório Direitos Humanos e Crise Covid-19, 2021)

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As mulheres e pessoas negras foram as mais afetadas pela crise de covid-19.

Mulheres estão, em maior medida, alocadas em posições que foram classificadas como “não-essenciais” durante a pandemia: serviços domésticos remunerados, ocupações do cuidado e serviços em geral.

A redução no volume de mulheres ocupadas entre 2019 e 2020 foi de 11,8%, contra 9,8% dos homens.

Estes são dados do Desigualdades, Direitos e Pandemia produzido pelo Observatório Direitos Humanos e Crise Covid-19, em  2021.

Quanto a execução de políticas voltadas para às mulheres elas são infinitamente inferiores ao que foi autorizado.

As políticas voltadas para o fortalecimento e a autonomia de mulheres foram cortadas do planejamento governamental e substituídas por outras ações fundamentalistas, tuteladoras e usurpadoras de direitos conquistados com muita luta.

 

 

O Observatório de Direitos Humanos – Crise e COVID-19, nasceu do posicionamento de 35 organizações e movimentos sociais de diferentes
campos de luta, convencidas de que as crises sanitárias, políticas, econômicas e sociais aprofundaram-se pela pandemia do novo Coronavírus (Covid-19)1.

Seu foco está voltado à promoção de articulação, comunicação e pesquisa em direitos humanos.

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